Partimos com a comparência do professor António Canoso e do Técnico de Desenvolvimento Local da ADRACES - Paulo Pinto, que nos auxiliaram durante o trajecto.
Inicialmente, tínhamos previsto que o percurso se iniciaria junto a variante, na “quelha”, mas com a ajuda do Paulo Pinto, abandonamos a ideia pois o local não tinha os atributos necessários para dar início a uma trajectória turística.
Quando chegamos ao Jardim da República deparamo-nos com um local que poderia ser considerado um início de uma pequena rota, visto que tinha condições propícias para tal.
Assim que escolhemos o ponto de partida a idealização do percurso pela vila tornou-se uma tarefa fácil, dado que já tinha sido minimamente idealizado.
O percurso passaria pelo Quartel onde poderíamos destacar a homenagem aos combatentes da Primeira Grande Guerra e também a paisagem que o local nos oferece, seguidamente a trajectória irá prosseguir para a Zona Histórica de Penamacor, o Castelo, o Pelourinho, a Muralha e o Poço de el-Rei. No cimo de vila podemos realçar a energia renovável utilizada no concelho (eólicas e colectores solares).
Depois de visitar a Zona Histórica da vila de Penamacor, prosseguimos com o percurso pelo interior da vila em direcção à mata municipal onde podemos destacar toda a flora e fauna que o concelho consagra e também uma paisagem rica em espaços verdes.
Durante a execução do percurso ao longo da Mata Municipal deparamo-nos com uma dificuldade, não conseguimos arranjar uma alternativa para a continuação do percurso que estivesse dentro do regulamento estabelecido pela Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, já que a alternativa pensada tinha alcatrão como pavimento e assim estaríamos a desrespeitar o artigo 22º do regulamento de Homologação de percursos pedestres.
Assim, demos por terminada a actividade, com a tarefa de encontrar uma alternativa para o fim do percurso que iremos apresentar futuramente.
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